terça-feira, 30 de abril de 2013

Segunda fase do Concurso Nacional da Leitura no dia 23 de abril em Montalegre

   No dia 23 de abril, partimos da Régua em direção a Montalegre, Terra das Bruxas e do Fumeiro... Foi uma grande aventura e as nossas viajantes (Bianca, Diana, Tatiana e Jenny) estavam bastante entusiasmadas com os desafios do dia. Fomos muito bem recebidas... As nossas alunas cumpriram as suas provas de escrita com sucesso. Infelizmente, não foram apuradas mas, afinal, o que interessa é participar e marcar presença.... Prometemos voltar na sexta-feira 13 de setembro: dia de cortar as maleitas, dia de cortar as cabeças às bruxas...AhAhAh...








Visualize o video apresentado no início das provas do Concurso, clique aqui

Cartaz vencedor da FEIRA DO LIVRO (6 a 10 de maio)


    É com entusiasmo que a tua biblioteca apresenta o cartaz vencedor que vai apresentar a Feira do Livro na tua escola.
    O cartaz foi realizado pela aluna Marina Almeida da turma do 1º O.
    Muitos Parabéns Marina!




 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Exposição de Cartazes da Feira do Livro elaborados pelos alunos do Curso de Comunicação / Marketing, R.P. e Publicidade

Mais uma vez a nossa biblioteca tem o privilégio de apresentar excelentes trabalhos realizados pelos alunos. Devido à grande variedade de trabalhos que primam pela criatividade e pela execução, a biblioteca decidiu que fosse a comunidade educativa a escolher o cartaz preferido para representar este acontecimento (Feira do Livro) na nossa escola.
Contamos com todos. Para votar no teu preferido, dirige-te à biblioteca da tua escola.... Um espaço sempre perto de ti!
 
 








 


 


 







 


 

 


 
 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Vozes do mar / Murmúrios do rio



VOZES DO MAR

Quando o sol vai caindo sobre as águas
Num nervoso delíquio d'oiro intenso,
Donde vem essa voz cheia de mágoas
Com que falas à terra, ó mar imenso?...

Tu falas de festins, e cavalgadas
De cavaleiros errantes ao luar?
Falas de caravelas encantadas
Que dormem em teu seio a soluçar?

Tens cantos d'epopeias? Tens anseios
D'amarguras? Tu tens também receios,
Ó mar cheio de esperança e majestade?!

Donde vem essa voz, ó mar amigo?...
... Talvez a voz do Portugal antigo,
Chamando por Camões numa saudade!
 

Florbela Espanca
Poesia Completa
Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000

Foi numa tarde quente, numa primavera que tarda em vir, que caminhámos até ao rio Douro… Longe e perto do mar, fomos buscar inspiração ao rio… Os meninos do Rodo sentiram o ímpeto impulsivo e inspirador que a presença da água lhes transmitiu. Fechámos os olhos e sentimos a brisa proveniente do rio que, através dos seus murmúrios, nos trouxe notícias de outros mundos… A inspiração foi momentânea levando os nossos meninos a proclamaram poesia, quer nossa quer de outros horizontes, como Cabo Verde. O mar liga-nos como seres humanos e como poetas…. Ler o mar é ler sobre a vida, a esperança, o amor e a solidariedade… Esperamos repetir a experiência… muito em breve. Estamos melhor e sentimo-nos felizes uns com os outros.

Prof. Bibliotecária
Jacqueline Guedes
 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

A biblioteca da escola apresenta a peça de teatro


Filme do mês de abril


 
 François, um professor, e os seus colegas, preparam-se para um novo ano escolar no liceu de um bairro problemático em Paris. Cheios de boas intenções, estão decididos a não deixarem que o desencorajamento os impeça de tentar dar a melhor educação aos seus alunos. As culturas e as atitudes diferentes frequentemente colidem dentro da sala de aula, um microcosmos da França contemporânea. Apesar de divertidos e inspiradores, tanto quanto os adolescentes podem ser, o seu difícil comportamento pode, no entanto, pôr em causa o entusiasmo de um professor pelo seu trabalho mal pago. François insiste numa atmosfera de respeito e empenho. Sem ser rabugento ou inflexível, a sua extravagante franqueza surpreende muitas vezes os alunos. Mas a ética da sua sala de aula é posta à prova quando os estudantes começam a desafiar os seus métodos.

Livro do mês de abril

Inglaterra, 1959.
Florence Green vive na pequena vila costeira de Hardborough, longe de tudo, e que se caracteriza precisamente por aquilo que não tem. Florence decide então, contra tudo e todos, abrir a primeira e única livraria da terra.
Florence compra um edifício abandonada há anos, gasto pela humidade e com o seu próprio fantasma. Como se não bastasse o mau estado da casa, ela terá de enfrentar as pessoas da vila que, de um modo cortês, mas inabalável, lhe demonstram a sua insatisfação com a existência da primeira livraria local. Só a sua ajudante, uma menina de dez anos, não deseja sabotar o seu negócio.
Quando alguém sugere que coloque à venda a primeira edição de Lolita de Nabokov, a vila sofre um «terramoto» subtil, mas devastador. E finalmente, Florence começa a suspeitar da verdade: uma terra sem uma livraria é, muito possivelmente, uma terra que não merece qualquer livraria.
 
 
A Livraria é uma obra-prima acerca do mundo dos livros, dos sonhos e das vicissitudes da vida, sob a forma de uma história envolvente e original